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5 suplementos que você deve considerar adicionar à sua rotina alimentar

Alimentar é dar para o corpo nutrientes necessários para a sua vitalidade. Esses nutrientes encontram-se em alimentos de origem vegetal ou animal. Os alimentos são triturados em pequenas porções através da digestão e absorção, que começa na boca, com a mastigação, e acaba nos intestinos, onde os nutrientes são absorvidos para serem usados nas nossas células, tecidos, músculos, órgãos, e em diversas funções biológicas.

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Não gosta de peixe? Existem outras fontes ricas em Ômega 3!

Em todo o Brasil já não é mais novidade ouvirmos falar em Ômega 3 e nos inúmeros benefícios deste ácido graxo essencial para nossa saúde.
Ele pode ser um grande aliado quando incluído em nossa dieta, auxiliando na redução do risco de doenças cardíacas, ajudando a melhorar a memória…

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Nutrição, indispensável para melhorar os sintomas do Lúpus

Não há alimentos que causem ou possam curar o Lúpus. Ainda assim, uma boa nutrição é uma parte importante de um plano de tratamento para a doença. Em geral, as pessoas com lúpus devem manter uma dieta bem equilibrada, que inclui a abundância de frutas, legumes e grãos integrais. Ela também deve incluir quantidades moderadas de carnes, aves e peixes ricos em gorduras boas. Se você tem lúpus, seguindo uma dieta variada e saudável, poderá: Reduzir a inflamação e outros sintomas que causam dores Manter os ossos e músculos fortes Combater os efeitos colaterais de medicamentos Alcançar ou manter um peso saudável Reduzir o risco de doença cardíaca Aqui está o que você precisa saber sobre o lúpus, dieta e nutrição para obter esses benefícios importantes. Redução da inflamação e de outros sintomas O lúpus é uma doença que causa inflamação, portanto, é possível que os alimentos que combatem a inflamação possam ajudar a reduzir e amenizar seus sintomas. Por outro lado, os alimentos pró inflamatórios podem agravar a doença. Alimentos com possíveis propriedades anti-inflamatórias incluem frutas e legumes, que são ricos em antioxidantes. Além disso, os alimentos que contêm ácidos graxos ômega 3, como peixes de águas frias e profundas (salmão, atum, sardinha, arenque), nozes, óleo de linhaça e azeite de oliva também podem ajudar a combater a inflamação. As gorduras saturadas, por outro lado, podem aumentar os níveis de colesterol – o que pode contribuir para a inflamação, dessa forma, elas devem ser limitadas. Fontes de gorduras saturadas incluem alimentos fritos, assados industrializados,

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Gravidez e a importância da suplementação com ômega 3

A ciência está constantemente expandindo nosso conhecimento sobre necessidades nutricionais durante a gravidez. Entre as mais recentes descobertas nesta área, está a importância do ácido graxo ômega 3, tanto para o desenvolvimento de um bebê saudável como para a saúde da mãe.

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A importância do equilíbrio Ômega 3 / Ômega 6

A gordura, em suas mais variadas formas, é responsável por aproximadamente 25 a 30% do peso corpóreo adulto normal, e nosso cérebro – o mais frágil de todos os órgãos – contém um percentual ainda maior dessa substância, aproximadamente 60%. A gordura funciona como um cobertor sob a pele, acolchoa nossos órgãos vitais, armazena energia e serve como estrutura básica para todos os tecidos vivos. Os adultos precisam de determinadas gorduras para o reparo tecidual e como componentes básicos nos processos químicos dos quais dependem a energia, o metabolismo, a reprodução e, por fim, a sobrevivência. O fato de o leite materno ser rico em determinadas gorduras essenciais – principalmente no ácido gama linolênico e em seus parentes biológicos próximos – nos dá uma pista quanto aos tipos de gordura mais importantes. Ômega 3 / Ômega 6 Os ácidos Ômega 3 e Ômega 6 (ácido alfa linolênico, ALA) são chamados de ácidos graxos poli-insaturados porque eles têm muitas ligações duplas (poli = muitos). Nosso corpo não tem as enzimas para produzi-los e, portanto, temos de obtê-los a partir de nossa dieta. Se não os obtemos através da alimentação, ficamos sujeitos a desenvolver uma deficiência e adoecer. É por isso que eles são chamados de ácidos graxos “essenciais”. No entanto, esses ácidos graxos são diferentes da maioria das outras gorduras. Eles não são simplesmente usados ​​para energia, são biologicamente ativos e têm papéis importantes em processos como a coagulação do sangue e a inflamação. Um fato importante: ômega 3 e ômega 6 não têm os mesmos

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