Do café da manhã ao jantar, é provável que você saiba quão importante é a escolha de bons nutrientes para a sua saúde e qualidade de vida. Talvez você seja uma pessoa bastante esforçada para escolher legumes e verduras sempre que pode, reduzir o açúcar branco e a farinha branca, comer nas horas certas… Realmente esses hábitos são excelentes!
Com todos esses cuidados, é quase certo que você também saiba que o consumo de ômega-3 é muito importante para manter a saúde, mas a principal questão em relação a este tema é: Será que você está recebendo ômega-3 o suficiente? E mais do que isso, você está recebendo a quantidade ideal de um importante ômega-3 chamado DHA (ácido docosahexanóico)? Além de saber quanto à procedência do produto que está consumindo, se é feito por uma empresa idônea e se é mesmo livre de metais tóxicos.
Os Ômega-3 são definidos como ácidos graxos “essenciais”, o que significa que eles são essenciais para você. Para obtê-los, você deve inserir em sua dieta alimentos ricos nesse tipo de gordura boa. A ciência já sabe que o DHA é um alimento importantíssimo para o cérebro, olhos e coração e pode inclusive desempenhar um papel no apoio à memória e cognição! No entanto, é sabido que grande parte dos brasileiros não consomem ômega-3 o suficiente, infelizmente.
Então, se você é como muitos brasileiros, talvez você possa estar recebendo pouco DHA. Isso é devido às escolhas alimentares que você faz, mesmo tentando acertar na maioria das vezes. Saiba que a fonte mais conhecida de DHA é o peixe gordo de mares gelados, como salmão selvagem, arenque, cavala e sardinha, isso é devido aos alimentos que esses peixes comem em sua cadeia alimentar, que inclui microalgas – fontes naturais e ricas de DHA. As algas também já estão sendo consumidas como fonte direta de DHA, atendendo ainda a preocupação com a sustentabilidade, uma vez que a pesca predatória está desestabilizando a cadeia alimentar e o equilíbrio ecológico.
Muitas pessoas podem confiar em óleo de linhaça como uma fonte de DHA, no entanto o DHA não está presente neste alimento. O óleo de linhaça contém ALA (ácido alfa-linolênico) que também é importante, porém só depois de ingerido e absorvido que é convertido em DHA no corpo.
Agora você pode estar se perguntando, “Quanto DHA estou realmente consumindo? Comece pensando sobre o quanto de peixe gordo você come em sua rotina alimentar. Pense sobre as fontes de DHA e quais os alimentos que você pode adicionar à sua rotina de alimentação para que você possa ter certeza de estar recebendo o suficiente. Talvez você consiga comer salmão selvagem uma noite por semana ou sardinhas salteadas com vegetais mistos para um almoço leve, que tal? Você também poderá adicionar algas à sua dieta, principalmente se você for vegetariano ou vegano. Procure maneiras de incluir alga (nori) ou alga marinha (wakame, kombu ou dulse) nas suas receitas, elas são uma boa fonte de DHA vegetal, inclusive este é o motivo pelo qual o peixe contém tanto DHA natural, já que eles se alimentam dessas algas.
Caso esse tipo de dieta seja inviável para você, você também pode utilizar a suplementação diária com óleo de peixe isento de metais tóxicos e ficar tranquilo sobre a quantidade ideal de DHA que está ingerindo! E se você for um vegetariano, poderá fazer a suplementação com cápsulas de DHA de algas.
Então, você está recebendo DHA suficiente? Se sim, excelente! Se não, quais são seus planos para obter uma quantidade satisfatória?
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