Ômega 3: um ótimo aliado contra o Lúpus

Trazemos aqui uma ótima notícia para quem sofre de Lúpus, uma doença autoimune e que por enquanto não tem cura. O Ômega 3 pode ser um grande aliado! Quem convive com o Lúpus sabe o quanto é dolorido. O Lúpus Eritematoso Sistêmico, é uma doença inflamatória que pode afetar qualquer órgão ou tecido do corpo, mais frequentemente a pele, as articulações, os rins, pulmões e o sistema nervoso.
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Trazemos aqui uma ótima notícia para quem sofre de Lúpus, uma doença autoimune e que por enquanto não tem cura. O Ômega 3 pode ser um grande aliado!


Mas o que é o lúpus?

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Quem convive com o Lúpus sabe o quanto é dolorido.  O Lúpus Eritematoso Sistêmico, é uma doença inflamatória que pode afetar qualquer órgão ou tecido do corpo, mais frequentemente a pele, as articulações, os rins, pulmões e o sistema nervoso.

O paciente típico apresenta inflamação em articulações pequenas, manchas nas áreas da pele que são expostas ao sol, febre, cansaço e dor. O lúpus é uma doença autoimune, o que significa que o sistema imune do corpo ataca erroneamente órgãos e tecidos saudáveis.

Lúpus é muitas vezes acompanhado dos seguintes sinais e sintomas:

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  • Fadiga extrema
  • Articulações dolorosas ou inchadas (artrite)
  • Dor muscular e rigidez
  • Febre inexplicável
  • As erupções cutâneas, incluindo uma característica “borboleta” erupção sobre o nariz e bochechas
  • Problemas nos rins
  • Perda de cabelo
  • Náuseas, vômitos, dor abdominal
  • Úlceras na boca e nariz
  • Dores de cabeça, enxaqueca, convulsões, acidente vascular cerebral
  • Anemia
  • Depressão
  • Fotossensibilidade (sensibilidade à luz solar)

O ômega 3 pode ser um coadjuvante na melhora dos sintomas!

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Diversos estudos têm demonstrado a habilidade dos ácidos graxos ômega 3 em auxiliar na redução das concentrações de proteína C-reativa (PCR), eicosanóides pró-inflamatórios, citocinas, quimiocinas e de outros biomarcadores da inflamação.

Por essas propriedades, a suplementação com ômega 3 pode representar terapia adicional ao tratamento de doenças inflamatórias crônicas sistêmicas, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES) e outras doenças reumáticas. Estes dados são do Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Então é possível que o consumo de alimentos que auxiliam no combate à inflamação possa ajudar a reduzir e amenizar seus sintomas.

Pessoas com lúpus devem optar por alimentos com possíveis propriedades anti-inflamatórias que incluem frutas e legumes, (ricos em antioxidantes). Além disso,  os alimentos que contêm ácidos graxos ômega 3, como peixes de águas frias e profundas (salmão, anchova, atum, sardinha, arenque), nozes, óleo de linhaça e azeite de oliva também podem ajudar a controlar a inflamação, isso porque o ômega 3 possui agentes que ajudam a minimizar os processos inflamatórios em nosso organismo.

O ômega 3 (ácido graxo poli-insaturado) desempenha um papel importante na luta contra a inflamação (principal sintoma do lúpus) pois ajuda a controlar a liberação de moléculas responsáveis pelas respostas inflamatórias do corpo (algumas sendo prostaglandinas, leucotrienos e citocinas).

Por outro lado, os alimentos pró inflamatórios podem agravar a doença: as gorduras saturadas, por exemplo, podem aumentar os níveis de colesterol – o que pode contribuir para a inflamação –  dessa forma, elas devem ser evitadas. Fontes de gorduras saturadas incluem alimentos fritos, assados industrializados, sopas cremosas, molhos, carne vermelha, gordura animal, produtos de carnes processadas e laticínios ricos em gordura (que inclui leite integral, semi desnatado, queijos, manteiga e sorvete).

Concluindo, como o lúpus é uma doença que causa inflamação é possível que o ômega 3 possa ajudar a reduzir e amenizar os sintomas da doença.

Como consumir o ômega 3?

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Como explicado acima, se alimentando de peixes de águas frias e profundas, como anchova, salmão, atum, sardinha e arenque (selvagens). Mas você também pode fazer a suplementação com cápsulas de óleo de peixe, e atenção – tenha a certeza de que o óleo de peixe seja livre de metais tóxicos, certo? E mais: ao escolher um suplemento, busque por uma empresa idônea, responsável e transparente e atente-se sempre ao rótulo!

O ideal é optar por produtos com alta concentração de EPA e DHA que possam suprir o mínimo da concentração diária recomendada para sua saúde. Estes ativos devem ser obtidos através de bons suplementos, pois somente eles poderão proporcionar benefícios para seu corpo.

Finalizando, desconfie de produtos com preços muito abaixo do mercado: geralmente eles contêm uma quantidade insuficiente de EPA e DHA, (abaixo do recomendado para suas necessidades) e podem não ser isentos de metais tóxicos. Isso compromete os resultados que um bom suplemento traria para sua saúde.

Se você tem lúpus ou conhece alguém que sofre dessa doença, passe este conteúdo adiante. Afinal, compartilhar saúde é Vital!

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