Alimentação saudável: gorduras boas x gorduras ruins

Share on facebook
Share on twitter

Fonte: www.parana-online.com.br

Bom-dia, amigos. Esta semana estamos revisando de uma forma bem básica alguns princípios da alimentação saudável. Hoje falaremos sobre a diferença das gorduras boas e ruins. E também que apesar de saudáveis, as “boas” gorduras continuam sendo calóricas e requerem cautela.

Muitas pessoas questionam se o uso de azeite de oliva é bom e se pode ser usado sem restrições. Embora o azeite de oliva seja um tipo de óleo saudável, sendo bom para o aparelho cardiovascular, devemos lembrar que uma colher de sopa equivale a 120 calorias. Fica fácil imaginar que ao comer pizza, e regá-la com bastante azeite, o que acontecerá com o seu peso.

Hábito comum nas pizzarias, a oferta do azeite de oliva nas mesas é tentadora. Isso para não falar do azeite de oliva composto (parte de azeite de oliva e parte de óleo de soja), que poucas pessoas sabem fazer distinção.

Por outro lado, dizer que todas as gorduras são ruins para o organismo não é realidade. Utilizar-se de um pouco de gordura diariamente é essencial para a saúde, pois ela é necessária para absorver as vitaminas lipossolúveis (A, D, E, e K), manter a pele macia e aparência jovial, participar na formação de hormônios, dar proteção mecânica aos órgãos, dar melhor sabor e textura nos alimentos e ainda provocar a saciedade.

As gorduras em quantidades adequadas nas refeições são bem vindas, mas ninguém gosta de tê-las acumuladas no corpo, principalmente na cintura, no abdômen, nos braços e pernas.

Na prática vemos pessoas que evitam ingerir gordura de qualquer tipo; outras abusam das gorduras culpando os carboidratos pela obesidade; outras que abusam delas pelo sabor, mas limitam sua ingestão, e outras que nem sabem o que estão ingerindo por desconhecimento da presença das gorduras nos alimentos.

É necessário saber que existem gorduras “boas” e “ruins”. As gorduras “boas” estão no: abacate, azeite de oliva, óleos vegetais, azeitonas, nozes, sementes, soja e seus derivados como o queijo tofu, nos óleos dos peixes e de certas sementes. Essa gordura é denominada de “gordura insaturada”.

As gorduras “ruins” são de origem animal, como na manteiga, na carne e na gordura bovina e suína, na carne e na gordura das aves, nos laticínios feitos de leite integral (queijo, sorvete, iogurte), nas gorduras hidrogenadas que estão nas margarinas, frituras, pães, bolos, biscoitos, croissants. Essas gorduras são denominadas “gordura saturada” e “gordura trans”.

Como um pouco de gordura é necessário ao organismo, é interessante consumir as boas gorduras, que além de serem saudáveis, combatem a obesidade. Lembre-se que o melhor resultado vem sempre com indicações de um nutricionista, que vai lhe entregar um cardápio todo calculado e específico. Até amanhã.

Deixe um comentário

Deixe aqui seu e-mail pra receber conteúdos incríveis sobre qualidade de vida.

CATEGORIAS
Share on facebook
Share on twitter

VEJA TAMBÉM

Óleo de gergelim e linhaça prensados a frio: substâncias naturais que protegem o corpo nas estações mais frias

As estações mais frias chegaram! É hora de tirar o cobertor e os casacos do armário e dar um reforço na saúde e beleza do corpo! A boa notícia é que isso pode ser feito com duas substâncias naturais, os óleos de gergelim e linhaça prensados a frio.

Cada tem propriedades que ajudam a prevenir e combater processos inflamatórios, olhos ressecados, deixar a pele mais hidratada e melhorar a imunidade do corpo.

Vamos explicar mais sobre esses dois óleos naturais que podem fazer a diferença para sua imunidade!

Já pensou em ser doador de sangue?

Alguma vez você já doou sangue? Já é doador de sangue ou pelo menos pensou no assunto? É um gesto simples que pode salvar muitas vidas.

Aproveitamos a oportunidade para falar sobre isso, pois todos os anos, no dia 14 de junho, países de todo o mundo comemoram o “Dia Mundial do Doador de Sangue”.

Conheça sete principais benefícios da vitamina D para a saúde

Cada vez mais passamos longas horas em locais fechados como shoppings, escritórios e, quando estamos ao ar livre, sempre damos um jeito de nos proteger do sol. Isso faz com que os níveis de vitamina D em nosso corpo fiquem bem abaixo do recomendável.

Isso porque o sol converte essa vitamina (já reconhecida como hormônio) através dos raios solares, mas você também pode obtê-la através de bons suplementos, que é uma forma prática e segura de garantir a quantidade necessária de vitamina D que o organismo precisa.