Fonte: www.blogcreative.com.br Maçã – não é aconselhável descascá-la, os nutrientes que a deixam saudável também estão contidos na casca. Deixe a maçã de molho em solução com água e bicarbonato de sódio – para cada 1l de água, utilize 1 colher de sopa de bicarbonato. Cenoura – Ela prende bem menos resíduos de agrotóxicos (embora o produto seja usado em seu cultivo). Utilize uma escova e água corrente para lavá-la. Banana – Quando descasca, você fica livre dos agrotóxicos, caso for utilizar a casca, faça também a solução. Verduras – para aproveitar rúcula, alface, escarola e companhia sem medo, mergulhe-os numa solução de água e bicarbonato de sódio por meia hora (utilize uma colher de sopa do bicarbonato para um litro de água). Depois do banho, lembre-se de lavá-los bem em água corrente. Mamão – como costumamos aproveitar somente a polpa, cai o risco de se contaminar com as substâncias nocivas. Por segurança, procure apenas lavar o mamão antes de abri-lo. Assim você zera a possibilidade de que a faca rele no agrotóxico da superfície e o leve junto para a polpa. Tomate – ideal é consumi-lo assim que ele amadurece. Quanto mais passa o tempo, maior a chance de os venenos se dissiparem. Para dar adeus ao agrotóxico, você também pode descascá-lo. Morango – é um dos maiores reservatórios de agrotóxicos. Para amenizar esse problema, procure deixar a fruta de molho em uma solução de água e bicarbonato de sódio por meia hora. Essa mistura bota para correr uma parcela das substâncias perigosas. A receita é simples: coloque uma colher de sopa do

Fonte: www.blogcreative.com.br FORTALECIMENTO Faça uma pasta caseira com 1 xícara (café) de castanhas e 1 de leite de coco. Misture tudo no liquidificador, aplique no cabelo e deixe agir por 10 minutos. Essa pasta reestrutura e fortalece os fios, conta a cabeleireira Lúcia Dantas. Rabos de cabelo têm que ser feitos com elásticos fofinhos para não quebrar o cabelo. Chapinha fatalmente quebra os cabelos que já estão quebrando-se, dica do Rodrigo Cintra da Tv DaquiDali, da Eliana. HIDRATAÇÃO Misture metade de um abacate amassado com duas colheres de sopa de azeite extravirgem e uma de máscara capilar. Deixe agir por 10 minutos. Os fios ficam com um brilho inigualável, garante a cabeleireira Vanusia Krasnowolikis. DICA PARA OS LISOS Para se livrar dos arrepiados, após o secador, aplique um jato de ar frio por três minutos, direcionando o aparelho de cima para baixo. Prefira pentes e escovas com cerdas de madeira, que evitam o frizz. PARA OS CRESPOS Use um creme sem enxágue e desembarace o cabelo ainda úmido. Para tirar o excesso de água, aperte de leve com uma toalha. A dica é da cabeleireira Giovane França.

Fonte: blog.maisnutricao.com.br São vários os tipos de gordura presentes nos alimentos, natural ou artificialmente, entre elas as gorduras saturadas, insaturadas e as gorduras trans. Contudo, nem toda gordura é ruim. Uma pequena porção na dieta pode ajudar o organismo a absorver determinados nutrientes. E gordura pode ser também uma fonte de energia, proporcionando ácidos graxos essenciais e algumas vitaminas, como as vitaminas A e D. Então, qual é a diferença entre a gordura boa e a ruim? E quais devemos consumir em maior ou menor quantidade? Gordura saturada De acordo com o NHS Choices, o site do serviço nacional de saúde da Grã-Bretanha que dá conselhos de como ter uma vida saudável, diminuir o consumo de comidas que são ricas em gordura saturada é importante como parte de uma boa dieta. Chocolates estão entre os produtos ricos em gordura saturada. Tais alimentos incluem manteiga, banha de porco, chocolate, bolos, massas folhadas, e produtos feitos com carne, como salsichas e tortas salgadas. A maioria das pessoas consome gordura saturada em grande quantidade: cerca de 20% mais que o máximo recomendado, segundo estudos feitos pela British Dietetic Association. A recomendação atual do Departamento de Saúde da Grã-Bretanha diz que em média os homens não devem comer mais que 30g de gordura saturada por dia, enquanto as mulheres não devem comer mais que 20g. Uma dieta rica em gordura saturada pode aumentar os níveis de lipoproteína de baixa densidade, ou “colesterol ruim”, no sangue ao longo do tempo, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Mas esse risco foi recentemente

Fonte: cabeleireiros.com Todos sabem que manter uma alimentação saudável ajuda no bom funcionamento do organismo e reflete na qualidade da pele. Para dar uma força extra nessa dinâmica, a indústria cosmética lançou itens especiais: os nutricosméticos. São produtos turbinados de vitaminas que complementam a alimentação, suprindo as necessidades estéticas do corpo. “O objetivo dos nutricosméticos é complementar a dieta com nutrientes fundamentais. Os produtos ativam de dentro para a fora a beleza da pele e do corpo”, destaca Leornado Webhi, gerente de marketing da Nutricé®. Eles são apresentados nas mais variadas formas: líquido, barrinha, bala e até chocolate. Pois é, a novidade do segmento nutracêutico é a linha de chocolates da beleza. “Neste sentido criamos uma linha de produtos, que têm em sua formulação colágeno, vitamina C, luteína e fibras, nutrientes, que ao serem ingeridos diariamente promovem efeito positivo na pele”, acrescenta. Segundo o nutricionista clínico funcional, farmacêutico e consultor da Chocolife, Dr. Gabriel de Carvalho, a ingestão de colágeno via oral reflete positivamente na síntese de colágeno do organismo. “Ela pode ser melhorada pela ingestão via oral de colágeno hidrolisado e de peptídeos bioativos de colágeno”, enfatiza. O profissional completa afirmando que o cacau presente no chocolate também tem funções estéticas. “O cacau tem comprovado benefício da saúde da pele, por sua ação fotoprotetora e antioxidante, prevenindo e reduzindo rugas e manchas, ou seja, há uma sinergia com o colágeno”, termina. Confira aqui os óleos encapsulados da Vital Âtman que também podem complementar a sua alimentação!  

Viver mais e cada vez melhor. Desde muito tempo, esse tem sido um grande objetivo do homem. Por isso, não são poucas as pesquisas sobre o assunto, sendo que mesmo as mais recentes têm apontado exatamente o caminho que Hipócrates, considerado o pai da medicina, dizia há 2.300 anos: “Faz do alimento o teu remédio, pois sendo nosso corpo a nossa verdadeira casa, devemos preservá-lo tanto quanto devemos preservar a natureza”. Então, sendo nosso corpo nossa verdadeira casa, o caminho vital para a longevidade não é algo desconhecido ou distante demais da humanidade: uma dieta saudável aliada a exercícios físicos praticados de maneira consciente representam simples maneiras que podem aumentar a qualidade de vida. A importância dos óleos naturais Quando o assunto é alimentação saudável, alguns nutrientes não podem ficar de fora. Entre eles, estão os ácidos graxos essenciais (AGEs), que representam alguns tipos de gorduras boas que precisam estar em nossas células para o bom funcionamento de todo o nosso organismo. Quem explica é a nutricionista Larissa Marin: “Sem gorduras, nenhum órgão, tecido ou célula do corpo humano poderia existir, já que elas são fundamentais para a preservação da estrutura das membranas celulares e produção hormonal”. Porém, como bem sabemos, nem todo tipo de gordura é saudável. Ao contrário, muitas delas, quando em excesso, podem comprometer – e muito – a saúde de todo o corpo. Por isso, a nutricionista explica quais os tipos de gorduras do bem: “Os tipos saudáveis de gorduras são o que chamamos de ácidos graxos poli-insaturados e monoinsaturados, essenciais

Fonte: www.vitalatman.com.br Você sabe o que significa dizer que um óleo é extraído por legítima prensagem a frio? Sabe quais as principais diferenças entre esse método e a extração por refino? E os tipos de óleos, você sabe dizer qual é o melhor? Então, descubra tudo o que você sempre quis saber sobre óleos naturais em um só lugar: – O que é prensagem a frio? A prensagem a frio é o único método de extração que garante um óleo 100% puro e natural. É uma forma simples de se conseguir o óleo de sementes e nozes, já que é, basicamente, a matéria-prima prensada. É também um método moroso e lento, já que são necessários, em média, cinco quilos de matéria-prima para produzir apenas um litro de óleo. A prensagem a frio sempre foi e sempre será o único método de extração usado pela Vital Âtman. Conheça nossa fábrica e veja, passo a passo, o processo de extração a frio. – Qual é a forma mais utilizada para extrair óleos? A forma mais utilizada pelas indústrias é o refino. Porém, o resultado dessa forma de extração não é um óleo puro e funcional, já que o processo envolve o aquecimento da matéria-prima e também a adição de solventes químicos que facilitam a extração. Outro fator muito comum nesse tipo de extração é a mistura de óleos puros com óleos refinados, a fim de baratear os custos do produto. Contudo, o resultado dessa adição também compromete a funcionalidade os óleos. – Por que óleo prensado a frio

Fonte: oglobo.globo.com RIO — A Proteste – Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro (Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia e Vila Real) não podem nem ser consideradas azeites, e sim uma mistura de óleos refinados. Menos da metade dos produtos avaliados, apenas oito, apresentam qualidade de extravirgem. São eles: Olivas do Sul, Carrefour, Cardeal, Cocinero, Andorinha, La Violetera, Vila Flor, Qualitá. Os outros sete (Borges, Carbonell, Beirão, Gallo, La Espanhola, Pramesa e Serrata) são apenas virgens. Dos quatro testes que a entidade já realizou com esse produto, este foi o com o maior número de fraudes contra o consumidor. As propriedades antioxidantes do azeite de oliva são o principal atrativo do produto, devido ao efeito benéfico à saúde. Mas para que o azeite mantenha suas características, é importante que ele não seja misturado a outras substâncias. Os quatro produtos declassificados pela entidade são, na verdade, uma mistura de óleos refinados, com adição de outros óleos e gorduras. Em diversos parâmetros de análise, essas marcas apresentaram valores que não estão de acordo com a legislação vigente. Os testes realizados indicaram que os produtos não só apresentam falta de qualidade, como também apontaram a adição de óleos de sementes de oleaginosas, o que caracteriza a fraude. Outros sete não chegam a cometer fraude como esses, mas também não podem ser vendidos como extravirgens. A entidade ressalta que o consumidor paga mais caro, acreditando estar comprando o melhor tipo de azeite e leva para casa um produto de qualidade inferior. É considerado